Confiar cegamente nunca foi o que moveu a ciência.
É fácil se sentir perdido… ou simplesmente aceitar tudo como uma verdade absoluta.
Mas pare e pense: como a ciência chegou onde chegou?
Os maiores nomes da história…
De Newton a Curie, de Hipócrates a Pasteur…
Tinham algo em comum além de uma mente brilhante: a coragem de questionar.
Eles não aceitavam o “sempre foi assim”.
Olhavam para o mundo, para o corpo humano, para as doenças…
E perguntavam: “Por quê? E se for diferente?”
Foi questionando as causas das doenças que Louis Pasteur revolucionou a medicina, mostrando que microrganismos invisíveis, como bactérias e vírus, estavam por trás de muitas enfermidades…
Uma ideia que abriu caminho para vacinas e tratamentos modernos.
Foi questionando a origem das infecções que Ignaz Semmelweis, no século XIX, propôs a lavagem das mãos para médicos.
Ele percebeu que mães morriam de febre puerperal porque médicos não higienizavam as mãos após dissecações…
Ele foi ridicularizado. Ignorado.
Mas mudou a história da medicina.
Foi questionando as causas das úlceras estomacais que Barry Marshall teve a ousadia de ingerir uma solução contendo a bactéria H. pylori…
E provou ao mundo que essa bactéria era uma das principais causas dessas lesões, embora não a única.
Antes disso, a comunidade científica acreditava ser impossível que bactérias sobrevivessem no ambiente ácido do estômago, atribuindo as úlceras a estresse ou alimentos picantes.
Sem questionar, não há evolução.
A habilidade de duvidar, investigar e repensar é a base do verdadeiro progresso científico.
Questionar não é desrespeitar a ciência.
É fortalecê-la.
A ciência é essencial:
Ela nos deu vacinas, avanços nutricionais e tratamentos que salvaram milhões de vidas.
Mas, sem questionamento, ela se acomoda. Ela para.
Por isso, abrace a ciência.
Valorize o conhecimento.
Mas nunca abandone o pensamento crítico.
É assim que honramos a verdadeira ciência.